Líder Religioso Preso em BH por Suspeita de Abuso Infantil em Centro Religioso

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Pai de Santo é Detido por Suspeita de Abuso Infantil em Belo Horizonte

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crédito: Denys Lacerda/EM/D.A Press

Um homem de 58 anos, atuando como pai de santo em um centro religioso no bairro Taquaril, em Belo Horizonte, foi detido na sexta-feira (11 de outubro) sob suspeita de abuso infantil. Ele é acusado de ter cometido abusos contra quatro crianças durante rituais, alegando que as ações eram realizadas por um espírito que ele incorporava.

Início das Investigações Após Denúncia

As investigações começaram depois que uma das crianças, um menino de 10 anos, relatou os abusos a seus familiares. Ele e seus irmãos, de 5, 7 e 12 anos, frequentavam o centro religioso. As crianças estavam sob a guarda da avó, que mantinha uma relação de confiança com o suspeito, o que facilitou o acesso do homem a elas. A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) iniciou a apuração dos fatos.

Métodos de Manipulação e Intimidação

Segundo a delegada responsável pela investigação, o pai de santo utilizava sua posição para ganhar a confiança das crianças e de suas famílias. Ele oferecia presentes e levava as crianças para passeios, buscando conquistar a confiança delas. Além disso, o suspeito teria feito ameaças, alegando ter influências que poderiam protegê-lo de denúncias. Ele também usava elementos religiosos para intimidar as vítimas e suas famílias.

Possíveis Outras Vítimas Identificadas

Durante a investigação, surgiram novas denúncias sobre possíveis vítimas, incluindo uma filha adotiva do suspeito. Casos anteriores de abuso, datados de 2017 e de mais de 20 anos atrás, também estão sendo reexaminados. Até o momento, seis vítimas foram confirmadas, mas os investigadores acreditam que o número pode aumentar à medida que mais pessoas se manifestam.

Suspeito Nega as Acusações

Em seu depoimento, o suspeito negou as acusações, afirmando que realizava rituais, mas não cometeu abusos na presença de crianças. As autoridades continuam a investigar os relatos e acreditam que ele possa ter explorado a vulnerabilidade das crianças.

Conclusão

O caso está sendo conduzido pela Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA). As investigações prosseguem com o objetivo de identificar outras possíveis vítimas e garantir que o suspeito responda por suas ações. A polícia está comprometida em proteger os envolvidos e buscar justiça.

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Por: Redação www.tmadicas.com.br Fonte: Estado de Minas

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