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<<<Notícias Zona da Mata-MG>>>Operação Regin: PCMG Desarticula Fraude em Licitação de Mais de R$ 20 Milhões
Operação Regin
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em colaboração com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e a Receita Estadual, lançou, nesta quinta-feira (10/10), a Operação Regin. Esta ação tem como objetivo desmantelar um esquema criminoso que perpetrava fraudes em licitações públicas, resultando em um prejuízo superior a R$ 20 milhões aos cofres públicos.
Contexto da Fraude em Licitações
Locais de Ação
A operação foi realizada em Juiz de Fora e Rio Novo, na Zona da Mata, onde foram cumpridos mandados de busca e apreensão em seis endereços relacionados aos suspeitos. As investigações revelaram uma complexa rede de sonegação fiscal, associação criminosa, falsidade ideológica e fraude em licitações.
A ação faz parte de uma investigação que revelou um esquema de sonegação fiscal, associação criminosa, falsidade ideológica e fraude em licitações, especialmente em processos que envolvem a Prefeitura de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Estima-se que o prejuízo aos cofres públicos tenha ultrapassado R$ 20 milhões.
Resultados da Operação
Bens Apreendidos
Durante a ação, foram apreendidos bens de luxo, como:
- Duas aeronaves
- Três veículos de alto padrão
- Três imóveis em condomínios de luxo em Juiz de Fora
Esses bens pertencem aos investigados, que agora enfrentam graves acusações, incluindo fraude à licitação, sonegação fiscal e falsidade documental. As penas podem chegar a 15 anos de prisão.
Denúncias e Ações Judiciais
As investigações tiveram início a partir de denúncias feitas por empresas concorrentes, que relataram irregularidades em processos licitatórios. Além disso, a Justiça em Contagem determinou a suspensão imediata dos contratos da empresa com a prefeitura e bloqueou a adesão de outros órgãos públicos à ata fraudulenta.
Extensão da Fraude
A força-tarefa também descobriu que o grupo criminoso estava envolvido em fraudes semelhantes em outros estados, como Goiás, e em contratos com a Polícia Militar de Minas Gerais. Os responsáveis serão levados à Justiça e continuarão sob investigação.
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