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Acidente Fatal em Juiz de Fora: Marquise Desaba e Mata Pedestre
Na tarde desta quinta-feira, 21 de novembro, um acidente fatal ocorreu em Juiz de Fora, na parte baixa da Rua Floriano Peixoto, Centro da cidade. Um homem de 38 anos, identificado como Thiago Ramon de Freitas Ferreira, foi atingido por uma marquise que despencou enquanto ele passava pela calçada. Thiago era professor de música no Conservatório Estadual de Música Haidée França Americano, localizado nas proximidades do local do incidente. Ele morreu instantaneamente.
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Ação das Autoridades e Interdição da Área
Imediatamente após o colapso da marquise, equipes do Corpo de Bombeiros, Samu, Polícia Militar e Defesa Civil foram acionadas. A área foi isolada para garantir a segurança, e os bombeiros iniciaram a remoção da parte restante da marquise, que ainda estava em risco de cair. Quatro funcionários de uma loja abaixo da estrutura afetada ficaram presos até que a parte da marquise que estava pendurada fosse retirada, por volta das 17h30.
O trânsito na Rua Floriano Peixoto foi interditado entre a Avenida Getúlio Vargas e a Rua Batista de Oliveira até as 18h, o que causou congestionamentos no Centro da cidade.
Vítima Thiago Ramon de Freitas Ferreira, era professor de música no Conservatório Estadual Haidée França Americano e passava pela calçada no momento do acidente. |
Causa do Colapso Ainda é Desconhecida
Embora as autoridades ainda não tenham identificado a causa exata do desabamento, moradores próximos à área afirmam que algumas pessoas tentaram retirar a água acumulada na marquise após a forte chuva que atingiu a cidade na manhã do acidente.
Interdição e Falta de Laudo de Estabilidade
Após o ocorrido, a Defesa Civil determinou a interdição de toda a estrutura onde funcionam um hotel e diversas lojas. A pasta afirmou que a responsabilidade pela manutenção da marquise cabe ao proprietário do prédio, conforme a Lei nº 084/2007. Segundo a Defesa Civil, o responsável não apresentou o laudo de estabilidade da estrutura, o que é exigido legalmente, especialmente se houver sinais de problemas, como fissuras, infiltrações ou sobrecarga.
Este incidente levanta questões sobre a segurança de construções antigas e a necessidade de manutenção preventiva para evitar tragédias semelhantes.
Por: Redação www.tmadicas.com.br Fonte: G1/Tribuna de Minas
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