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Homem de 36 anos sofre ataque violento em Belo Horizonte
Na manhã desta sexta-feira, um homem de 36 anos foi brutalmente agredido com golpes de pá e picareta no bairro Funcionários, região Centro-Sul de Belo Horizonte. O ataque ocorreu na Avenida do Contorno, próximo à Rua Santa Rita Durão, mobilizando rapidamente a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG). O suspeito, também de 36 anos, foi preso em flagrante. A motivação do crime ainda é investigada.
Ação rápida da Polícia Militar
A ocorrência foi registrada às 9h10, quando testemunhas acionaram a PM para intervir na briga. Uma viatura do 22º Batalhão estava nas proximidades e conseguiu deter o agressor. Segundo o soldado Renan Mendes, o suspeito resistiu à abordagem inicial, mas foi contido com apoio de reforços.
O agressor foi encaminhado ao Hospital João XXIII com escoriações no rosto. No entanto, ele permaneceu agressivo durante o atendimento médico e se recusou a fornecer explicações sobre o motivo do ataque.
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Vítima e suspeito com antecedentes criminais
A vítima sofreu graves ferimentos na cabeça e foi socorrida ao Hospital João XXIII. Seu estado de saúde não foi divulgado. De acordo com a PMMG, ambos os envolvidos possuem passagens criminais. O agressor já foi autuado por tráfico de drogas e porte ilegal de armas, enquanto a vítima tem registros por ameaça e consumo de entorpecentes.
Testemunha relata cenas de horror
Uma testemunha que presenciou o incidente, mas preferiu não se identificar, descreveu o ataque como "chocante". Segundo ela, parte da briga ocorreu dentro de um comércio próximo, onde a vítima tentou se defender com cadeiras.
“Ele voltou com uma picareta e desferiu vários golpes. Foi uma cena horrível!”, afirmou a mulher, que também relatou ameaças feitas pelo agressor a outras pessoas no local.
Armas utilizadas no crime
A pá usada no ataque foi encontrada em uma loja em reforma, enquanto a picareta teria sido furtada de uma obra vizinha. A perícia isolou o local para investigar os detalhes do ocorrido.
Situação de rua e violência urbana
Informações preliminares indicam que tanto a vítima quanto o agressor vivem em situação de rua. Este caso expõe a vulnerabilidade e os desafios sociais enfrentados por pessoas nessa condição.
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