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Tragédia em Hospital Neonatal na Índia
Foto: Bigstock |
Um incêndio devastador atingiu a unidade neonatal do hospital Maharani Lakshmibai, em Jhansi, no norte da Índia, resultando na morte de 10 recém-nascidos e deixando outros 16 em estado crítico. O acidente ocorreu por volta das 22h30, na última sexta-feira (15), e, segundo autoridades locais, pode ter sido causado por uma máquina de oxigênio com defeito. Veja também: |
Detalhes do Acidente
No momento do incêndio, 54 bebês estavam internados na unidade de cuidados intensivos neonatal. Imagens do local mostraram berços e paredes cobertos de fuligem, enquanto familiares aguardavam notícias do lado de fora, em estado de desespero.
Brajesh Pathak, vice-ministro-chefe de Uttar Pradesh, confirmou as mortes e ressaltou que a tragédia será investigada. “Se houver negligência, os responsáveis serão punidos rigorosamente”, afirmou.
Resgate e Reações
As equipes de resgate transferiram os bebês sobreviventes para uma área segura do hospital, onde receberam suporte médico imediato. “Todas as crianças resgatadas estão seguras e em tratamento,” disse o superintendente policial Gyanendra Kumar Singh.
O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, manifestou solidariedade às famílias das vítimas. “Minhas sinceras condolências aos que perderam seus filhos inocentes. Oro para que encontrem forças neste momento difícil,” escreveu em uma rede social.
Históricos de Incêndios em Hospitais
Essa tragédia é mais um exemplo de um problema recorrente no país. Apenas seis meses antes, um incêndio em um hospital pediátrico em Nova Délhi causou a morte de seis recém-nascidos. Problemas como má conservação de edifícios, superlotação e falta de cumprimento das normas de segurança são comuns na Índia, agravando o risco de acidentes como este.
Medidas e Indenizações
O ministro-chefe de Uttar Pradesh, Yogi Adityanath, anunciou uma indenização de 500.000 rúpias (cerca de R$ 34.200) às famílias das vítimas. Além disso, o hospital havia passado por inspeções de segurança no início deste ano, levantando questionamentos sobre a eficácia das medidas preventivas realizadas.
Por: Redação www.tmadicas.com.br Fonte: O Tempo
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