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PCMG prende suspeito de furtar equipamentos de combate a incêndio em Juiz de Fora
Operação policial resulta na prisão de homem suspeito de furtos
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) deflagrou, nesta quinta-feira, 20 de fevereiro, uma operação que levou à prisão de um homem de 42 anos, suspeito de furtar equipamentos de combate a incêndio em Juiz de Fora, na Zona da Mata. O suspeito, de acordo com as investigações, atuava furtando itens essenciais para a segurança de diversos estabelecimentos comerciais e unidades de saúde.
Suspeito agia se passando por funcionário de empresas de manutenção
De acordo com as investigações da 3ª e 4ª Delegacia de Polícia, o suspeito se apresentava como funcionário de empresas especializadas em manutenção de equipamentos de combate a incêndio ou até mesmo como servidor da prefeitura municipal. Com essa abordagem, ele enganava os responsáveis pelos estabelecimentos, levando mangueiras e outros itens sob o falso pretexto de que seriam enviados para manutenção.
Furtos causam prejuízo de mais de R$ 60 mil
O homem agiu em diversos locais, incluindo grandes redes de lojas de departamentos, supermercados e unidades de saúde. O prejuízo estimado pelos investigadores ultrapassa R$ 60 mil. O delegado Rodrigo Rolli, responsável pelas investigações, alertou sobre os danos além das perdas financeiras.
"Além dos prejuízos financeiros, a reposição dos equipamentos furtados não é imediata, o que compromete a segurança e pode aumentar o risco de incêndios graves, atingindo até imóveis vizinhos", afirmou o delegado.
Investigações iniciaram após série de furtos em Juiz de Fora
As investigações começaram em janeiro deste ano, após uma onda de furtos semelhantes na cidade. Com base em levantamentos, imagens de câmeras de segurança e outras provas, a PCMG conseguiu identificar o suspeito e representou ao Judiciário pela emissão dos mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão.
Prisão e prosseguimento das apurações
A prisão do suspeito aconteceu em sua residência, onde também foram cumpridas as medidas judiciais. As investigações continuam para identificar outras vítimas e esclarecer todas as circunstâncias envolvidas nos furtos.
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