O Coveiro Que Encanta a Web com Histórias e Arte
O coveiro Paulo Lima, de Barbacena, tem conquistado milhares de seguidores ao compartilhar sua rotina no cemitério da Boa Morte de forma leve e descontraída. Com um olhar diferenciado sobre a profissão, ele mostra que, além de um local de despedida, os cemitérios são verdadeiros museus a céu aberto.
O Viral do "Cemit"
Chamado por ele de "cemit", o cemitério da Boa Morte abriga túmulos históricos e curiosidades que Paulo faz questão de compartilhar. Entre os sepultados, destacam-se as famílias Andrada e Bias Fortes, além da escrava Dona Leocádia, única não-nobre a ser enterrada no local.
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Foto: Reprodução/TV Integração |
Mais que um Trabalho, uma Missão
Paulo, que se define como "agente de prisão perpétua", mostra não apenas as atividades do dia a dia, como manutenção de túmulos e exumações, mas também o lado cultural do local. Ele acredita que o cemitério é um espaço de histórias, arte e aprendizado, desmistificando a ideia de um ambiente exclusivamente sombrio.
“Aqui é um museu a céu aberto, cheio de conhecimento”, reflete Paulo.
O Impacto nas Redes
Com postagens cheias de humor, respeito e informações, Paulo viralizou, conquistando o público que passou a enxergar cemitérios de uma nova forma. Sua abordagem inovadora tem inspirado curiosos e apaixonados por história e arte funerária.
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